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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Jogo tem que ser saudável

Por Lyan Ortega

Hoje a rotina  é assim:  estudo, trabalho e cama. No meio de tudo isso, há de se ter uma forma de entretenimento, que,  para o jovem, são os jogos eletrônicos. Entretanto, alguns desses games apresentam personagens violentos, deixando os pais coruja preocupados; além de levantar uma questão: esses jogos incitam ou não a violência?
Segundo uma matéria publicada na revista Super Interessante, para a surpresa de todos, acontece o contrário: jogadores que preferem jogar com os vilões ficam com um sentimento de culpa, e tentam agir de boa fé na vida real. Além disso, o ambiente é muito propício para o jogador “descontar sua tensão”, tornando menores as chances de que o fizesse fora dos jogos.
Não menos importante, os estudos psiquiátricos são unânimes quanto a questão de que só os jogos não seriam capaz de incitar a agressividade no jovem. Questões como o relacionamento familiar, social e grau de maturidade são muito mais atuantes no comportamento humano.
Todavia, ainda há com o que se preocupar. O vício, sim, é prejudicial ao jovem e é onde os pais devem atuar. Notas baixas e perda de convívio social são alguns dos malefícios que o diálogo entre pais e filhos pode evitar. Por isso, a função desses “veteranos da vida” é garantir uma diversão saudável para seu filho. Jogos são para entretenimento e nada mais.  


Links: 


http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/4-motivos-para-voce-jogar-videogame-sem-culpa/

Videogames = violência. Mito ou verdade?

Por Tiago Rocha Gonçalves

Pois é... parece que a relação entre violência e games existe desde que os primeiros consoles foram postos no mercado. Talvez porque, até mesmo naquela época já existiam jogos violentos, como é mostrado no Odyssey 100, lançado em 1972. E tem gente que acha que violência em videogame é coisa moderna...
Agora, a pergunta que não quer calar. Será que videogames causam, ou até mesmo aumentam violência entre os jovens? Não. Nem um pouco. “Por quê?”, você pergunta. É fácil, é só dar uma olhada nos casos em que os dois tópicos foram ligados e fica evidente que os criminosos apontados ou tinham problemas mentais ou eram reclusos, vítimas de bullying, algo assim.
Como foi concluído dos responsáveis pelo massacre de Columbine, que foi atribuído ao jogo “Doom”.
http://gamehall.uol.com.br/loadingtime/?p=454
 “Eles simplesmente não eram garotos comuns. Eram garotos com problemas psicológicos sérios” disse o psicólogo Peter Langman.
Na verdade, para alguns pesquisadores, o videogame tem o efeito contrário, como neste texto do estadunidense Christopher Fergusson:
http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/jcom.12129/full
Está em inglês, mas deixe-me pegar uma citação: “As can be seen, videogame violence consumption in society is inversely related to societal youth violence”. Pra você que não sabe inglês, aqui vai a tradução ao pé da letra:”Como pode ser visto, o consumo de videogames violentos na sociedade é inversamente proporcional à violência juvenil” O gráfico pode ser visto no site.
E outra coisa interessante: Uma tentativa mal sucedida, e tosca, diga-se de passagem, feita por um psicólogo, de refutar o estudo de Fergusson.
Artigo aqui:http://cristianonabuco.blogosfera.uol.com.br/2013/09/18/afinal-videogames-aumentam-a-violencia-entre-os-adolescentes/.

Segundo o autor do artigo acima, basta haver frustração ao perder uma partida de CoD, que significa violência e ameaça à sociedade. 

Os videogames e a violência

Por Samuel Nascimento de Souza

Um assunto que ultimamente tem levantado bastante polemica é: jogos violentos, formam pessoas violentas? Até que ponto um simples jogo de videogame tem influencia nas vidas de seus usuários?

 Esse texto mostra meu ponto de vista sobre o assunto, que vem causando várias discussões, além da preocupação de vários pais. Afinal, jogos de tiro podem fazer mal para crianças e adolescentes? 

A minha resposta é NÃO!!! Jogos de tiro não tem o poder necessário para mudar a personalidade de alguém, de modo a torná-la uma pessoa agressiva ou mesmo um assassino, como mostra uma pesquisa feita pelo psicólogo Christopher Ferguson, da Stetson University, no qual defende que não há ligação entre a violência e os jogos. Na minha opinião, é necessário bem mais que isso para haver uma mudança brutal dessas na vida de alguém, mas claro, ao se respeitar de certa forma a classificação indicativa dos jogos. Não estou dizendo que acho errado  jovens de 14 a 17 anos jogarem games de tiro, mas você não pode, por exemplo, colocar um jogo como GTA nas mãos de uma criança de 10 anos, pois ela ainda é muito imatura para tal conteúdo. Creio que isso pode acarretar alguns problemas de personalidade a ela, mas nada que a torne em um “monstro”.

Claro, há casos em que o usuário já apresenta comportamento agressivo, por conta de problemas psicológicos. Nesses casos, acredito que o jogo possa influenciar de forma negativa na vida da pessoa, podendo até mesmo piorar a situação em que ela se encontra. São essas as pessoas que matam em cinemas, que assassinam os pais, e que fazem atrocidades em colégios infantis. Não sei como conseguem atribuir toda culpa dessas tragédias aos videogames, a pessoa tem que ter algum tipo de problema para cometer tais atos, ela não fará isso simplesmente por pura diversão.

Com isso concluo mais esse post, espero que tenham gostado, e se gostarem, compartilhem.

GAMES: VILÕES OU HERÓIS?

Por Kiron Yago Gomes Lucas

Neste post iremos falar sobre algo que nos dias de hoje é um assunto um tanto quanto polêmico, os games estão ligados a comportamentos violentos?
Tenho certeza que antes de você ler essa publicação você já tenha ouvido falar de casos em que “por conta dos jogos jovem comete uma barbaridade”.
 Mas vamos ao que interessa! E aí, games são ou não são capazes de fazerem pessoas ficarem violentas?
 “O videogame em si não causa nada. Ele é uma ferramenta que pode ser utilizada tanto para um lado e para o outro. Se uma pessoa toma atitudes violentas e ela gosta de jogar, não tem como correlacionar como uma sendo culpada da outra. O videogame seria uma forma de relaxar e não de fazer você ficar mais violento”, palavras da psicóloga Ana Luiza Mano.
Muitas vezes quando eu me sinto estressado, a melhor forma de acabar com isso é jogar algum jogo em que eu consiga “liberar” esse stress, geralmente com jogos “violentos”.
Um caso que muita gente usa para atacar os games ao dizer que eles incitam a violência é o caso do menino que matou pais, avó e tia. Eles utilizam do argumento de que o menino usa a foto de perfil de sua rede social de um personagem, da franquia de Assasin’s Creed, que seria um assassino nos games. Para começar o jogo, tem classificação etária de 17 anos ou mais, e o menino tinha apenas 13 anos. m mal acompanhamento de seus pais, que provavelmente compraram o jogo para o garoto, sem contar que o jovem poderia ter distúrbios psicológicos ou até enfrentar problemas com a família.
Esse foi o post de hoje no Manifesto Gamer, espero que tenham gostado e esclarecido suas dúvidas, lembrem-se: até água em excesso faz mal.

Games do Bem

Por Leon Reinstein

Se você gosta de jogar games com certeza já ouviu a frase: "videogames causam comportamentos violentos". Não é surpresa, já que esse é o tema de várias notícias recentemente.
 O assunto se popularizou após um tiroteio em uma escola onde o jovem envolvido jogava videogames com temas violentos (Counter Strike, por exemplo). Apesar do que as notícias dizem, sabemos que games não são os responsáveis pelos comportamentos violentos. A psicóloga Ana Luiza Mano diz em entrevista de Guilherme Gamer: "Uma pessoa já tem um potencial violento e ela canaliza isso no jogo(...)". Durante a entrevista a especialista também comenta que os jogos podem até mesmo nos beneficiar na hora de fazer decisões ou separar o certo do errado.
 Além da psicóloga, pesquisadores da universidade de Rochester descobriram que jogos de tiro ajudam a melhorar a visão. No estudo, os pesquisadores botaram jovens para jogar jogos de tiro por algumas horas a cada dia e, após o período de jogatina, os gamers tiveram um aumento de 20% na sua visão. Na mesma universidade um segundo estudo separou jovens em dois grupos, o primeiro grupo jogou somente jogos de ação enquanto o segundo jogava games de estratégia. Em seguida, botaram os dois grupos para responderem perguntas. Os jogadores de ação responderam elas mais rapidamente mas não menos corretas que os jogadores de estratégia, assim provando que os videogames também nos ajudam a tomar decisões mais rápidas. Com essas informações podemos concluir que os games que gostamos não causam comportamentos agressivos. Muito pelo contrário, nos ajudam a nos tornarem melhores pessoas.

-Link com a entrevista: https://www.youtube.com/watch?v=IuNO0mN_g8s
-Rochester visão: http://hypescience.com/23609-video-games-fazem-bem-a-saude-de-acordo-com-pesquisas/

-Rochester decisões mais rápidas: http://www.denuncio.com.br/noticias/games-ajudam-a-tomar-decisoes-mais-rapidamente-revela-pesquisa/5419/

Jogos violentos fazem pessoas violentas?

Por Nil Vinicius Gonçalves de Carvalho

Um assunto que é no mínimo controverso, é a relação ou a não relação de vídeo games com a violência de jovens. Essa controvérsia pode ocorrer por exemplo, entre pais que proíbem os filhos de jogar vídeo games com certo tipo de violência, pensando que essa agressividade influenciará seus filhos, os tornando pessoas violentas. Os filhos que por sua vez querem jogar, falam que essa influência não existe.
Essa repercussão sobre a existência da influência dos jogos no comportamento dos jogadores ocorre desde o começo da era dos vídeo games, ou seja, a mais de vinte anos pessoas discutem sobre o assunto. E isso fez com que vários estudos fossem feitos.
Um dos estudos que mais chama atenção é uma pesquisa feita pelo instituto de educação universitária de Londres (IOE London), que durante dez anos observou o comportamento de crianças que passavam em média três horas por dia em frente a vídeo games ou televisão. Essas crianças, já adolescentes no final da pesquisa, comprovaram que, dentre elas, os jogos não causaram alterações de comportamento ou demonstração de agressividade.
Muitas outras pesquisas como essa foram feitas ou estão sendo feitas, e estas têm um resultado em sua maioria, próximo ao da citada acima, provando a não relação dos jogos com o comportamento violento em jovens.

Por mais que não seja indicado ou saudável passarmos muitas horas na frente de vídeo games, sabemos que pelo menos eles não nos tornarão violentos ou agressivos. Porém, jogos com conteúdo violento podem servir como “gatilho” para pessoas com distúrbios ou com perfil violento.

Fontes:

Games e Violência: Um manifesto contra as obviedades.

Por Lucas Eduardo Bonancio Skora

Todo mundo se lembra daquela história do menino que matou a família e depois se suicidou, né (se não olhem essa matéria marota)? Então você provavelmente lembra também dos vários veículos de mídia certos que a motivação do menino era ser fã da série de jogos “Assassin’s Creed”, certo (se não, aqui está).
Esse caso foi provavelmente o mais polêmico daquela velha discussão:
Videogames violentos geram jogadores violentos?
Não acho que faça sentido se apegar a opiniões pessoais nessa discussão. Deveríamos tentar chegar a um consenso através de pesquisas imparciais sobre o assunto, pois é sempre possível que uma pessoa diga sua opinião sem se importar se ela está errada - desconsiderando que ela possa querer te manipular-, seja na internet ou em mídias tradicionais.
Sim, e não só na internet. Em todo lugar.
Um destes estudos é o “Being Bad in a Video Game Can Make Us More Morally Sensitive” (“ser mal em um videogame pode nos fazer mais sensíveis moralmente”), que descobriu que pessoas que jogam como “vilões” em videogames sentem culpa, e, portanto seguem o código moral que quebraram. Ou seja, os jogos não só não causam comportamento violento, como também o amenizam.
Outro estudo que mostra não existir essa correlação é o publicado no “British Medical Journal”, que acompanhou 11 mil crianças por dez anos, e não achou relação entre videogames e comportamento violento, enquanto que mais de 3 horas de tv por dia aumentava a chance de problemas comportamentais.
Leia mais sobre os estudos nestes links.

Estes dois são apenas exemplos de uma tendência: a maioria destes estudos acaba apontando que os videogames não fazem mal, e alguns até que fazem bem. Então por que as emissoras televisivas continuam insistindo no contrário? Apenas conservadorismo? Ou medo de serem transformadas em outra mídia secundária?