Hoje
a rotina é assim: estudo, trabalho e cama. No meio de tudo
isso, há de se ter uma forma de entretenimento, que, para o jovem, são os jogos eletrônicos.
Entretanto, alguns desses games apresentam personagens violentos, deixando os
pais coruja preocupados; além de levantar uma questão: esses jogos incitam ou
não a violência?
Segundo
uma matéria publicada na revista Super
Interessante, para a surpresa de todos, acontece o contrário: jogadores que
preferem jogar com os vilões ficam com um sentimento de culpa, e tentam agir de
boa fé na vida real. Além disso, o ambiente é muito propício para o jogador
“descontar sua tensão”, tornando menores as chances de que o fizesse fora dos
jogos.
Não
menos importante, os estudos psiquiátricos são unânimes quanto a questão de que
só os jogos não seriam capaz de incitar a agressividade no jovem. Questões como
o relacionamento familiar, social e grau de maturidade são muito mais atuantes
no comportamento humano.
Todavia,
ainda há com o que se preocupar. O vício, sim, é prejudicial ao jovem e é onde
os pais devem atuar. Notas baixas e perda de convívio social são alguns dos
malefícios que o diálogo entre pais e filhos pode evitar. Por isso, a função
desses “veteranos da vida” é garantir uma diversão saudável para seu filho.
Jogos são para entretenimento e nada mais.
Links:
http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/4-motivos-para-voce-jogar-videogame-sem-culpa/